Ficha de Detetive Y
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Ficha de Detetive Y
Nome (Completo): Yaho Itachi Suzuki
Como gosta de ser chamado: Yaho
Idade:21
Sexo:Feminino
Profissão: Detetive
Aparencia: Pele clara com as bochechas rosadas, olhos azuis claros, cabelos longos loiros e com franja, estatura mediana e magra.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade:20
Carisma:20
Inteligência:20
Raciocínio:30
Força:10
Autocontrole:35
Coragem:
Sua história: Nasci em uma família formada pelos meu pai Hiroshi, minha mãe Issa e minha irmã mais velha, Irany. Moramos no Japão, numa cidade chamada Matsubara, localizada na província de Osaka.
Estudava em uma escola nomeada de Shinka Maindo, conhecia por ter ótimos professores, lanches maravilhosos e um espaço enorme para brincar. Não posso reclamar de minha infância, foi ótima! Aos 11 anos mudei de escola, e fiz amizades bem legais também, com uma escola muito bacana. Mas a vida testa nossa força ao máximo, e em alguns momentos, não nos permite errar. Pois é, eu errei.
Eu, com meus 15 anos, implorei para que ela me levasse me uma festa de aniversário, na casa de uns amigos meus, já que meus pais não me deixariam ir sozinha. Ela, sempre um amor, concordou em ir, mas eu teria que seguir com suas ordens. Aceitei a proposta.
Chegamos lá, comemos um pouco, bebemos, dançamos, enfim, tudo ia bem. Na hora de ir, eu disse que queria dormir lá e pedi para que ela fosse embora. Ela insistiu dizendo que queria ficar, já que estava tarde e estávamos a pé. Eu disse que eram minhas amigas e fazia tempo que não as via, então, não à queria lá.
De cara fechada ela foi embora, e eu fiquei por lá, sem nem me preocupar com o sermão dos meus pais depois. No dia seguinte, voltei para casa por volta de 9 a.m.. Encontrei meu celular jogado na minha bolsa, que acreditava ter perdido na noite passada e vi, com meus 11% de bateria, que haviam 47 ligações perdidas. Claro que naquele momento eu estava prestes a ter um ataque cardíaco. 22 do meu pai, 25 da minha mãe. Imediatamente pensei ''Alguma coisa aconteceu.'' e fui colocar o celular para carregar enquanto tomava um rápido banho e me trocava, para ir atrás deles. Liguei de volta e ninguém me respondia, atendia, ou qualquer coisa. Fui até a padaria em que minha mãe trabalhava, mas eles disseram que ela não apareceu. Liguei no consultório do meu pai, ele não foi para o trabalho. ''O que é isso?''.
Eu não sabia o que pensar, mas por algum milagre, meu pai retornou a ligação. Eu atendi desesperada, me desculpando e perguntando o que havia acontecido. Ele me perguntou se eu estava bem, e disse para eu ir ao encontro dele, duas ruas atrás da onde morávamos, e disse que havia ligado para a ambulância. No mesmo instante, saí correndo para lá, sem nem entender ao menos o por quê de tudo aquilo.
Quando cheguei, me deparei com ele encostado no tronco de uma árvore, aproveitando sua sombra, ensanguentado. Ao lado, o corpo da minha mãe, esticado, cheio de sangue. É, ela estava morta. com facadas repetidas no seu estômago. E ele, havia sido derrubado, e desacordou. Havia levado algumas facadas, mas não foram suficientes para tirar a vida dele. Ele me disse que ao acordar e ver que não estávamos lá, foi com a minha mãe até a casa aonde aconteceu a festa, mas no meio do caminho, viram o corpo da minha irmã sendo chutado por um rapaz alto, com um blusão preto, e a cara cortada. Meu pai imediatamente tentou pará-lo, mas ele o bateu com uma enxada que estava ao seu lado, e depois, fez o que fez com a minha mãe.
Bom, o meu motivo para ingressar na carreira de detetive foi esse. A procura da justiça.
Objetivo:Evoluir como detetive, ajudar pessoas e famílias, capturar os maiores criminosos já existentes no Japão e mundo, cumprir o meu papel cada vez me tornando mais entendedora do que se passa, e arranjando táticas para desmascarar o perigo.
Como gosta de ser chamado: Yaho
Idade:21
Sexo:Feminino
Profissão: Detetive
Aparencia: Pele clara com as bochechas rosadas, olhos azuis claros, cabelos longos loiros e com franja, estatura mediana e magra.
100 PONTOS PARA DIVIDIR:
Bondade:20
Carisma:20
Inteligência:20
Raciocínio:30
Força:10
Autocontrole:35
Coragem:
Sua história: Nasci em uma família formada pelos meu pai Hiroshi, minha mãe Issa e minha irmã mais velha, Irany. Moramos no Japão, numa cidade chamada Matsubara, localizada na província de Osaka.
Estudava em uma escola nomeada de Shinka Maindo, conhecia por ter ótimos professores, lanches maravilhosos e um espaço enorme para brincar. Não posso reclamar de minha infância, foi ótima! Aos 11 anos mudei de escola, e fiz amizades bem legais também, com uma escola muito bacana. Mas a vida testa nossa força ao máximo, e em alguns momentos, não nos permite errar. Pois é, eu errei.
Eu, com meus 15 anos, implorei para que ela me levasse me uma festa de aniversário, na casa de uns amigos meus, já que meus pais não me deixariam ir sozinha. Ela, sempre um amor, concordou em ir, mas eu teria que seguir com suas ordens. Aceitei a proposta.
Chegamos lá, comemos um pouco, bebemos, dançamos, enfim, tudo ia bem. Na hora de ir, eu disse que queria dormir lá e pedi para que ela fosse embora. Ela insistiu dizendo que queria ficar, já que estava tarde e estávamos a pé. Eu disse que eram minhas amigas e fazia tempo que não as via, então, não à queria lá.
De cara fechada ela foi embora, e eu fiquei por lá, sem nem me preocupar com o sermão dos meus pais depois. No dia seguinte, voltei para casa por volta de 9 a.m.. Encontrei meu celular jogado na minha bolsa, que acreditava ter perdido na noite passada e vi, com meus 11% de bateria, que haviam 47 ligações perdidas. Claro que naquele momento eu estava prestes a ter um ataque cardíaco. 22 do meu pai, 25 da minha mãe. Imediatamente pensei ''Alguma coisa aconteceu.'' e fui colocar o celular para carregar enquanto tomava um rápido banho e me trocava, para ir atrás deles. Liguei de volta e ninguém me respondia, atendia, ou qualquer coisa. Fui até a padaria em que minha mãe trabalhava, mas eles disseram que ela não apareceu. Liguei no consultório do meu pai, ele não foi para o trabalho. ''O que é isso?''.
Eu não sabia o que pensar, mas por algum milagre, meu pai retornou a ligação. Eu atendi desesperada, me desculpando e perguntando o que havia acontecido. Ele me perguntou se eu estava bem, e disse para eu ir ao encontro dele, duas ruas atrás da onde morávamos, e disse que havia ligado para a ambulância. No mesmo instante, saí correndo para lá, sem nem entender ao menos o por quê de tudo aquilo.
Quando cheguei, me deparei com ele encostado no tronco de uma árvore, aproveitando sua sombra, ensanguentado. Ao lado, o corpo da minha mãe, esticado, cheio de sangue. É, ela estava morta. com facadas repetidas no seu estômago. E ele, havia sido derrubado, e desacordou. Havia levado algumas facadas, mas não foram suficientes para tirar a vida dele. Ele me disse que ao acordar e ver que não estávamos lá, foi com a minha mãe até a casa aonde aconteceu a festa, mas no meio do caminho, viram o corpo da minha irmã sendo chutado por um rapaz alto, com um blusão preto, e a cara cortada. Meu pai imediatamente tentou pará-lo, mas ele o bateu com uma enxada que estava ao seu lado, e depois, fez o que fez com a minha mãe.
Bom, o meu motivo para ingressar na carreira de detetive foi esse. A procura da justiça.
Objetivo:Evoluir como detetive, ajudar pessoas e famílias, capturar os maiores criminosos já existentes no Japão e mundo, cumprir o meu papel cada vez me tornando mais entendedora do que se passa, e arranjando táticas para desmascarar o perigo.
YahoSuzuki- Mensagens : 1
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VitorG- Mensagens : 1
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