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Ficha - Ryan Stephan

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Mensagem por WiSe777 Ter Jun 12, 2012 3:55 am

Nome: Ryan Stephan
Como gosta de ser chamado: Wise
Idade: 18
Sexo: Masculino

Profissão: Detetive
Aparencia: Alto, magro, moreno, cabelo tamanho médio, preto, olhos pretos, 1,81 de altura.


Bondade: 10

Carisma: 5

Inteligência: 30

Raciocínio: 30

Força: 5

Autocontrole: 15

Coragem: 5


História:

Nascido no Brasil, em uma família de classe média-baixa, filho de pais separados, residi desde sempre na casa de minha mãe, visitando meu pai aos fins de semana. Minha mãe sempre se preocupou com minha educação, então desde que nasci, lia histórias para mim. Com 1 ano e meio já sabia falar bastantes palavras, e após eu completar 2 anos de idade, minha mãe tentou me ensinar a ler e escrever por meio de livros ilustrados, até que aos 3 anos de idade aprendi. Desde que nasci minha mãe abandonou o seu serviço, como atendente de telemarketing, para cuidar de mim, sendo sustendada pelos meus avós maternos. Meu pai sempre teve dificuldades financeiras então nunca nos ajudou com nada, apesar disso não tenho ressentimento dele pois ele foi muito presente e desde que fui alfabetizado me ensinava algumas coisas de ciências, o que eu adorava. Quando eu tinha 4 anos, meu avô, que só tinha estudos até a terceira série, porém teve sorte de se tornar chefe em uma grande multinacional, me ensinou as operações básicas da matemática, como somar, subtrair, multiplicar e dividir e sendo assim já resolvia contas que ele criava pra mim que ocupavam uma folha de sulfite inteira. Ele tinha um grande conhecimento de história e de geografia também, apesar da escolaridade, e assim sempre me ensinava algum assunto dessas matérias, como a história do meu país e pontos cardeais. Entrei na 1ª série com 6 anos de idade (de 6 para 7 anos para ser mais exato), sem fazer maternal, jardim e pré-escola e fui adiantado para a terceira série devido aos meus conhecimentos em língua portuguesa, matemática, história e geografia. Nunca fui muito popular. Era somente notado por ser mais novo da classe e por causa da minha inteligência e do meu raciocínio. Na metade da terceira série fui convidado para entrar no clube de xadrez da escola, e acabei por me tornar o líder do clube. Sempre apreciei demonstrações de inteligência e meus gostos eram muito diferentes dos gostos das pessoas da minha idade, com algumas exceções é claro. na 5ª série, com 9 anos ganhei meu primeiro vídeo-game, um playstation 1, que agradeço até hoje por ter ajudado a desenvolver meu raciocínio e me ensinar algumas coisas novas (até hoje considero que o videogame ensina mais inglês do que as escolas). Da 5ª série até a 8ª série minha vida não teve muitas novidades; nesse período fui campeão estadual de xadrez por 3 anos consecutivos e fiquei em 2º, 1º e 2º lugar respectivamente no campeonato nacional. Nesse período conheci as olímpiadas de matemática e até me formar no ensino médio participei delas, chegando a participar em olimpiadas internacionais. Quando tinha 13 anos perdi minha mãe, ela teve câncer, que começou no intestino e se espalhou pelo corpo todo. Foi o momento mais triste da minha vida pois devido a morte dela meus avós maternos também morreram provavelmente pela tristeza. Fui morar com meu pai, minha madrasta e com meu irmão (após se separar da minha mãe ele casou com uma mulher e teve um filho quando eu tinha 6 anos). Quanto a me tornar investigado foi logo após o término do ensino médio, onde fiz um curso, prestei uma prova e ganhei meu distintivo. Minha escolha de profissão foi devido aos inúmeros livros de genero policial que lia, como os livros de Sir Arthur Connan Doyle, Edgar Allan Poe, Agatha Christie entre outros. Sempre me revoltava por não fazer nada quando crimes eram cometidos e nada acontecia aos criminosos por isso me dedico para criar um mundo cheio de justiça, onde criminosos não tenham vez. Me interessei por um caso em particular, o caso dos kiras, mas me interessei mais ainda ao ler que o grande detetive L está tentando solucionar esse caso. L se tornou meu objetivo, se tornou meu ídolo, se tornou o meu rival ao mesmo tempo. Quero ser L, mas não quero só ser L como quero ultrapassá-lo. Se ele é um gênio quero ser um gênio maior ainda, se ele é o melhor detetive quero ser então melhor que ele. Assim como L, discordo das ações de Kira. A pena de morte deve ser decretada pela Justiça, e não criminosos morrerem pelo senso de justiça de uma pessoa. Para mim, Kira não passa de um assassino, mesmo que "limpando" o mundo da criminalidade. Já faz 2 anos que estou na profissão (fui admitido com 16 devido ao meu bom desempenho escolar e a um teste de QI, onde consegui um resultado de 140). Assim que fiz 18 sai da casa do meu pai e começei a morar sozinho. Meu pai decidiu viajar para Inglaterra com a minha madrasta e meu irmão que tem atualmente 12 anos, devido a uma proposta de emprego e de condições melhores de vida.


Objetivos:

Entrar para a Interpol
Me tornar o melhor detetive do mundo, ou seja, me tornar L
Descobrir e prender todos os kiras
Prender o maior número de bandidos possível
Ver um mundo onde não exista crime antes de morrer




WiSe777

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